quarta-feira, 24 de março de 2010

C. Murray muito encrencado

Por muitos meses depois daquele dia 25 de Junho fatidico, os investigadores chefes do departamento de policia de Los Angeles e a procuradoria geral de Los Angeles debateram quais punições poderiam ser aplicadas contra o dr Conrad Murray no caso da morte de seu paciente, o super astro do pop Michael Jackson.

A grande maioria deles queria acusa-lo de homicídio porém eles temiam uma reprise dos casos desastrosos dos julgamentos de OJ Simpson e Robert Blake,
onde ambos os réus foram absolvidos facilmente, que abalaram bastante a credibilidade dos investigadores de Los Angeles.

De fato eles tinham ainda menos evidências contra Murray do que nos dois casos anteriores.

Então focando na cautela o procurador Steve Cooley indiciou o cardiologista por homicidio culposo por negligência.

Mas pelo que vemos agora a procuradoria tem indicios incriveis que depõem contra o dr Murray.

O relatório da autopsia depõe contra ele, como evidencia circusntancial, assim como seu depoimento impreciso sem mencionar seu passado duvidoso.

Murray disse a policia de Los Angeles ter administrado a um Michael insone via intravenosa 4 sedativos no decorrer de 8 horas e 25 miligramas de Propofol.

Porém o medico legista afirmou encontrado no corpo do cantor uma mega dose de anestesico de 400 miligramas - o suficiente para uma anestesia geral

A procuradoria de Los Angeles alega que Murray passou longe de suas obrigações minimas como profissional de saude.

A equipe de defesa do médico terá dificuldades em refutar este argumento ou mesmo levantar
qualquer tipo de dúvida sobre esta acusação.

O procedimento médico padrão afirma que o propofol dev e ser administrado com uma bomba reguladora de infusão sob risco do paciente sofrer uma overdose.
Murray não usou este instrumento.

Um monitor cardiaco e um oximetro de pulso deveriam estar a mão. Porém não estavam.

Para garantir um suprimento continuo e regular de oxigênio, Murray deveria ter entubado Jackson.
Porém ele também negligenciou esta precaução básica de segurança.

Em suma, surge um caso de negligência médica grosseira com falta de monitoramento adequado e de mecanismos de salvamento.

Mesmo se estes instrumentos estivessem presentes, muitios medicos alegam que o propofol JAMAIS deveria ser usado fora de um hospital totalmente equipado, nem por um médico que não seja um anestesista.

fonte:
site Showbiz Spy:

Nenhum comentário:

Postar um comentário