quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

quem são as testemunhas?

Kenny Ortega, responsável pela produção da série de shows de Michael Jackson: conviveu com o cantor profissionalmente nos dias que antecederam sua passagem.

■Ortega diz que no dia 19/06, Michael foi ao ensaio em péssimas condições de saúde, com tremedeiras. Pediu ao cantor para voltar para casa para e consultar seu médico.
■Disse que no dia 20/06, Jackson ainda estava um pouco doente. Ressaltou que nesse mesmo dia, o médico lhe advertiu (irritado) que quem cuidava da saúde de Jackson era ele e não Ortega, concluindo que o cantor estava bem fisicamente e emocionalmente.
■Nos dias 21 e 22, foram cancelados os ensaios para que Michael pudesse se recuperar. Nos dias 23 e 24, Ortega disse que o cantor estava explêndido, fazendo com que os dançarinos 'reserva' também participassem de toda a rotina.


Michael Amir Williams, segurança de Michael Jackson: estava responsável por atender às solicitações do cantor e, eventualmente, a pedidos do médico Conrad Muray.

■Foi ao segurança que Murray tentou a primeira comunicação às 12h12 do dia 25/06. O médico disse ao segurança que Jackson havia tido uma reação alérgica.
■Williams liga para Alberto Alvarez para que ele siga imediatamente para o quarto de Michael Jackson, às 12h17.
■Williams chegou à casa quando a ambulância já estava no local e que ajudou a colocar as crianças no carro que seguiu a ambulância.
■Já no hospital, Murray abordou Williams e pediu para que os cremes dermatológicos (hidroquinona e benoquinona) fossem retirados da casa. Ele achou estranho a forma abordada. (A autópsia revelou que Jackson realmente sofria de vitiligo).


Faheem Muhammad, motorista particular de Michael Jackson: ele transportava o cantor de casa para os ensaios:

■O motorista de Jackson disse que estava no quarto quando ouviu o médico dizer que Jackson não estava respirando.
■Foi o primeiro a dizer que Murray virou para todos e perguntou se alguém sabia fazer o procedimento de ressucitação cardiorespiratória.
■Ele sabia que Murray era cardiologista, então olhou para Alberto [Alvarez] chocado.
■Descreveu que Prince e Paris estavam próximos à porta do quarto, a filha estava de joelhos, aos prantos.


Alberto Alvarez, guardacostas de Michael Jackson: foi o primeiro a entrar no quarto do cantor:

■Murray mandou Alvarez pegar uma sacola e coletar medicamentos e soros intravenosos. Somente às 12h21 mandou o guarda-costas ligar para a emergência.
■Às 12h26, o jovem paramédico Richard Senneff já estava tentando fazer a ressucitação.
■Alvarez: "Murray me disse que era a primeira vez que ele fazia ressucitação cardio pulmonar".
■Quando um dos funcionários da residência disse para colocar Jackson no chão, Alvarez disse ter pego MJ pelas pernas e Murray pelos braços. Ele notou que havia uma bolsa na perna de Jackson que foi retirada antes da chegada dos paramédicos. Notou também que ali havia uma espécie de sonda (coletor urinário).


Kai Chase, trabalhava como cozinheira / nutricionista de Michael Jackson: estava responsável pela dieta do cantor.

■Ela disse ter acompanhado o pânico tomando conta da casa. Ela estava na cozinha quando o médico desceu as escadas em pânico chamando Prince. Ela lembra de ter dito a ele: "Algo deve ter acontecido a seu pai".
■Chase diz que Jackson estava saudável e numa dieta alimentar, no entanto estranhou o fato de, no dia anterior, Jackson não ter se alimentado à noite.


Richard Senneff, foi o primeiro paramédico a entrar no quarto de Michael Jackson:

■Senneff diz que ao chegar no local, percebeu que o corpo estava em más condições e com mãos e pés azulados. Para ele, as condições de Michael Jackson pareciam a de um paciente num hospício: extremamente frágil.
■Pelas condições do corpo, passaram 20 minutos até a chegada deles.
■Ele narra que ao ser perguntado quais medicamentos ele teria aplicado, Murray só respondeu depois depois de ter insistido e, mesmo assim, o médico disse que só havia aplicado Lorazepam. Não mencionou "Propofol".
■O paramédico ainda disse que o médico negou que eles dessem a notícia de Jackson estar morto na casa.
■Senneff: "as condições do corpo pareciam a de um dependente químico".
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fonte:
mjbeats facebook

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