LAS VEGAS (AP) -- A police detective asked a Nevada judge Wednesday to keep warrant documents in the Michael Jackson death investigation sealed until Jan. 18.
Los Angeles police Detective Orlando Martinez made the request by telephone before Clark County District Court Judge Valerie Adair closed the hearing to the public.
Martinez did not provide further explanation while the hearing was open.
Adair decided to wait at least one more day before deciding on a media request to unseal the records related to an Aug. 11 search of Applied Pharmacy Services in Las Vegas, where authorities say Jackson's personal physician, Dr. Conrad Murray, bought the powerful sedative propofol.
Affidavits already made public show Murray told investigators he gave Jackson propofol and other sedatives to help Jackson sleep in the hours before the 50-year-old pop singer died June 25 in a rented Los Angeles mansion.
Murray has not been charged, but is the focus of a homicide investigation.
The judge said she wants to meet with a Los Angeles County deputy district attorney on Thursday, then make her ruling.
Colby Williams, a lawyer for The Associated Press, Los Angeles Times, TMZ Productions Inc. of Los Angeles and Stephens Media LLC, the parent company of the Las Vegas Review-Journal, argued there was no reason for keeping the records sealed.
TRADUÇÃO:
LA Polícia pede ao juiz para manter Jackson Records Sealed
LAS VEGAS (AP) - Um detetive de polícia pediu a um juiz de Nevada quarta-feira para manter os documentos de mandato, no inquérito da morte Michael Jackson selado até 18 de janeiro.
Polícia de Los Angeles Detective Orlando Martinez fez o pedido por telefone antes de Clark County District Court Judge Valerie Adair encerrada a audiência do público.
Martinez não forneceu mais explicações, enquanto a audiência foi aberta.
Adair decidiu esperar pelo menos mais um dia antes de decidir sobre um pedido de mídia para descerrar os registros relacionados a um 11 de agosto de busca de Farmácia Aplicada Serviços em Las Vegas, onde as autoridades dizem que o médico pessoal de Jackson, Conrad Murray, comprou o poderoso sedativo propofol.
Affidavits já tornados públicos mostram Murray disse aos investigadores que deu Jackson propofol e outros sedativos para ajudar a dormir Jackson nas horas antes do 50-year-old pop singer morreu 25 de junho em uma mansão alugada em Los Angeles.
Murray não foi acusado, mas é o foco de uma investigação de homicídio.
O juiz disse que quer se encontrar com o condado de Los Angeles, promotor adjunto na quinta-feira, então faça sua decisão.
Colby Williams, um advogado da Associated Press, em Los Angeles Times, TMZ Productions Inc., de Los Angeles e Stephens Media LLC, a empresa-mãe do Las Vegas Review-Journal, argumentou que não havia razão para manter os registros fechados.
FONTE: http://www.nytimes.com/aponline/2009/11/18/arts/AP-US-Michael-Jackson-Doctor.html?_r=1&scp=1&sq=michael%20jackson%20investigation&st=cse
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